föstudagur, apríl 14, 2006
escuro.
vejo teu rosto na fumaça
ela é densa e não sei de onde vem.
aliás, nem sei quem és tu.
percorro devagar com meus dedos o caminho que uma lágrima faria e não me importa se elas caem ou não.
e assim eu me levo pra algum lugar
talvez estejas lá.
rafael at 1:31 e.h.