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mánudagur, október 31, 2005 a denial, a denial, a denial

nunca fiquei afundado no nada
nunca vivi cercado por monstros infundados
nunca passei pela entrada
não quero caminhar sozinho por essa estrada.

não quero viver.
não quero viver essa negação.

não ultrapasse a linha-
me deixe só, aqui estou.

estou rezando pela chuva,
estou beijando e adorando o chão,
estou olhando pros céus e indagando coisas que não sei o que são,
estou fechando os olhos e escutando respostas jogadas em vão.

mudanças são bem-vindas,
não quero saber aonde vou viver,
eu só sei que estou longe.

e eu não quero viver.
e eu não quero viver a minha própria negação.


rafael at 9:37 e.h.



da memória.