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föstudagur, júní 17, 2005 libertate el bio

sing me a beautiful song, for tonight z shall stay to the end- to the cold of the night, by your side, in the dark, until the end of the world comes and take us away;

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tudo que o mundo deixou; pequenas caixas de música brincando de esconde-esconde. além do ar, uma sereia canta por devoção ao mar, onde as crianças costumavam nadar e buscar conchas e estrelas que choravam- enquanto as cores mudavam, brilhavam e se tornavam opacas ao se olhar para onde ninguém via.
e, no fim, as formas se tornavam fragmentos e se desintegravam, conforme tudo ao redor daquele mundo se despedaçava e desabava no infinito das estrelas; meros fragmentos de vida, adormecidos, gélidos e cintilantes, ao redor de uma forte existência. uma forte existência que causava o abrir e fechar das gavetas. e, ao se olhar bem, pôde-se ver uma pequena entidade e sua garra; que tentava e tentava, tão sistematicamente quanto o abrir e fechar das gavetas, arranhar- arranhar aquele ser que fazia tudo acontecer, aquela coisa que tudo criava e tudo destruía, aquela existência conhecida como... deus.


rafael at 8:31 e.h.



da memória.