post\stone v2.1a

fimmtudagur, júní 30, 2005 chaosxeaoschaos

I.
hello, i'm your first imaginary number
now solve your equations and find me

II.
aqui nesse lago sempre eu procurei um tubarão!
mas nunca vi nada não!
só peixe pequeno, desses que enrosca no remo.
feixe de luz, daqueles que a gente joga na cruz.


rafael at 12:07 f.h.
sunnudagur, júní 26, 2005 bleh

eu não sei pra onde apontar quando me perguntam onde fica a rodoviária nova


rafael at 11:41 e.h.
miðvikudagur, júní 22, 2005 d

let's eat glass tonight. cut my throat and wait until we get a brand new life. everybody around's just running in a competition for who will suffer more; the chains can't connect, i'd say. the hand that kisses you in the mouth and hugs you from behind is always the same hand that stabs you in the back and laughs at your dying face.

everyone turned away
while wishing me a happy ~~~~~~~~

so let's all go away, forget all that's in front and behind you and go through that door. they say the spiders can't lie as they walk toward the newborn, but the spiders can't walk as they lie.

no
no
no
no
no
no
no
no
no
no
no
no
no
there's no light.


and they say people can't see light when they have three eyes.
sorry.


rafael at 7:54 e.h.
þriðjudagur, júní 21, 2005 tá tudo errado, começa de novo

vamos lá:
L1+L2+R1+R2+START+SELECT, querido deus
help me get where i belong


rafael at 11:32 e.h.
sunnudagur, júní 19, 2005 tartarugas são legais

road to nowhere era o nome da primeira fase no gelo do crash bandicoot 1!

tortoise - tnt

agora é meu e ele é tão bom, e a faixa 4, i set my face to the hillside, é tão linda~~
shit, devia ter comprado dois dele.


rafael at 1:42 e.h.
föstudagur, júní 17, 2005 libertate el bio

sing me a beautiful song, for tonight z shall stay to the end- to the cold of the night, by your side, in the dark, until the end of the world comes and take us away;

//

tudo que o mundo deixou; pequenas caixas de música brincando de esconde-esconde. além do ar, uma sereia canta por devoção ao mar, onde as crianças costumavam nadar e buscar conchas e estrelas que choravam- enquanto as cores mudavam, brilhavam e se tornavam opacas ao se olhar para onde ninguém via.
e, no fim, as formas se tornavam fragmentos e se desintegravam, conforme tudo ao redor daquele mundo se despedaçava e desabava no infinito das estrelas; meros fragmentos de vida, adormecidos, gélidos e cintilantes, ao redor de uma forte existência. uma forte existência que causava o abrir e fechar das gavetas. e, ao se olhar bem, pôde-se ver uma pequena entidade e sua garra; que tentava e tentava, tão sistematicamente quanto o abrir e fechar das gavetas, arranhar- arranhar aquele ser que fazia tudo acontecer, aquela coisa que tudo criava e tudo destruía, aquela existência conhecida como... deus.


rafael at 8:31 e.h.
fimmtudagur, júní 09, 2005 acontece, né

hoje eu tava andando no supermercado, levando o bom e velho saco diário com seis pães franceses ao caixa, e vi uma mulher chorando, com uma caixinha de leite longa vida e uma lata de molho de tomate na cesta, ao celular:
"é, eu ainda tou chorando que nem um bebêzinho, tia... a chave ficou lá presa na janela de cima e eu não sei mais o que fazer, já tentei de tudo (...)"


rafael at 9:06 e.h.
laugardagur, júní 04, 2005 massinha de modelar

dezoito horas e dezesseis minutos
duas pessoas apontavam para um local em comum
um ninho de pássaros
uma árvore degradada
mil e quinhentos vermes
passando pela porta errada.



vende-se fermento na portaria do sul.
aluguel de tesouras politicamente corretas.
passe na catraca, pegue suas asas à direita,
e saia voando com uma pedra de mercúrio no rim;
seja bem vindo(a) ao mundo~


rafael at 10:51 e.h.
fimmtudagur, júní 02, 2005 o lenço saiu voando

trezentos e setenta e cinco anos.
uma rosa dentro de um vaso, cercado por um terço;
será esse o verdadeiro rosário?
o vento batia e seus cabelos dançavam
mas ela estava lutando sozinha
o vento ficava progressivamente mais fino e frio
e o susto escurecia tudo.


rafael at 10:32 e.h.



das memórias.